Um estudo inédito encomendado à EY pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) trouxe dados e informações sobre fraudes na saúde suplementar.
Ao mapear as práticas cometidas contra os planos de saúde, a consultoria identificou uma nova tendência: o uso ou criação de CNPJs de fachada, para gerar empregados igualmente fictícios, com o objetivo de estabelecer um contrato de plano de saúde junto à uma operadora em situação regular.
Como passo seguinte, os fraudadores criam atendimentos fictícios para pedir e obter reembolsos. Nos casos mais recentes, não há envolvimento de beneficiários efetivos nem de prestadores de serviços na área de saúde.
Os fraudadores criam recibos e notas fiscais falsos, a partir de dados reais de prestadores de serviços, e usam contas-correntes abertas em bancos digitais para receber o reembolso. Fonte: CQCS
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