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Seguro Paramétrico: inovação e previsibilidade

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    #novosincormg
  • 25 de abr.
  • 2 min de leitura

A expansão dessa modalidade tem sido particularmente relevante para o agronegócio


Segundo Frederico Dale, diretor executivo da DALE Corretora de Seguros, em artigo publicado em sua rede profissional, a previsibilidade do futuro não depende de adivinhações, mas da preparação para os riscos que podem surgir nos mais diversos contextos – pessoais, profissionais, micro ou macroeconômicos. Uma das inovações mais promissoras nessa área é o Seguro Paramétrico, que rompe com modelos tradicionais ao basear-se em índices objetivos para garantir cobertura.  


Diferentemente das apólices convencionais, o Seguro Paramétrico não exige comprovação direta de prejuízo para indenização. Em vez disso, trabalha com parâmetros previamente estabelecidos – como volume de chuvas, temperaturas extremas ou incidência de eventos climáticos – que, ao serem atingidos, acionam automaticamente o pagamento ao segurado. 

No Brasil, a expansão dessa modalidade tem sido particularmente relevante para o agronegócio. Em tempos de El Niño e La Niña, fenômenos que alteram significativamente o regime de chuvas e temperaturas no campo, os seguros de índice vêm se tornando ferramentas indispensáveis para mitigar riscos. A parceria entre seguradoras e instituições como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), utilizando dados do Sistema de Informação Meteorológica (SIM), tem permitido o desenvolvimento de modelos mais eficazes de proteção para os produtores rurais.  


“A inovação na área de seguros e resseguros é um caminho sem volta. Os paramétricos, que ainda se limitam à esfera rural, em função do impacto que os riscos climáticos geram na produção e abastecimento de alimentos, irão, em breve, alçar novos voos. Literalmente. Às principais variáveis já parametrizadas até aqui, como chuvas, enchentes, secas e variações térmicas, se somarão novos referenciais de qualidade de vida, entre eles índices de voos cancelados nos principais aeroportos do país. É uma questão de tempo. Pra nós, de previsibilidade”, conclui.  Fonte: Agrolink

 
 
 

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